terror noturno

Terror noturno infantil

Terror noturno infantil

Presenciar um episódio de terror noturno infantil pode ser assustador, sabemos!

Gritos desesperadores, suador, choros e até corridas pela casa! A vontade é acordar a criança e perguntar o que está acontecendo. Mas, calma! Quando a gente entende a situação, fica um pouco mais fácil lidar com o momento!

O que é terror noturno infantil?

O terror noturno é considerado uma parassonia, ou seja, um distúrbio do sono! Assim como sonambulismo, apneia obstrutiva, do sono e a própria insônia. A boa notícia é que a maioria dos distúrbios têm tratamento!

Apesar de também acontecer com adultos, esse é mais comum entre as crianças.

Os episódios de terror noturno infantil podem envolver gritos, choros, corridas pela casa, sudorese e coração acelerado. E, logo após, a criança tende a voltar imediatamente a dormir.

Tudo isso, geralmente, dura de segundos a alguns minutos. E o mais comum é a criança nem lembrar de nada no dia seguinte.

Aliás, por isso que não é indicado acordar a criança durante um episódio de terror noturno. Como está agindo inconscientemente, ela pode não reconhecer os pais, se assustar ainda mais e prolongar a duração do episódio.

As causas do terror noturno infantil não estão bem definidas, porém pode estar relacionadas a problemas de saúde, como febre, atividade física excessiva, estresse emocional ou consumo de alimentos excitante, como o café. Esse distúrbio pode ser diagnosticado por um pediatra ou psiquiatra e não possui tratamento específico. Sendo a rotina de sono e redução de estresse as maneiras mais indicadas para melhorar o terror noturno.

Sintomas de terror noturno

Os episódios de terror noturno tendem a durar em média 15 minutos e no momento de terror noturno, a criança não responde aos que os pais falam, não reagem quando são confortadas e algumas crianças podem se levantar e correr, outros sintomas que são indicativos de terror noturno são:

  • Agitação;
  • Olhos arregalados, apesar de não estar totalmente acordada;
  • Gritos;
  • Criança confusa e assustada;
  • Coração acelerado;

Suor frio;

  • Respiração rápida;
  • Xixi na cama.

Quando esses episódios de terror noturno são muito frequente pode durar muito tempo, é importante consultar um pediatra para confirmar o diagnóstico médico. O médico pode solicitar exames para descartar que a criança tenha outras doenças , como convulsão, ou narcolepsia, que é uma alteração do sono em que a pessoa pode dormir profundamente em qualquer momento do dia.

Como ajudar durante uma crise?

Uma crise noturna pode assustar os pais e quem estiver por perto. As reações iniciais podem ser medo, preocupação e vontade de acalmar a pessoa com toques ou abraços.

Entretanto, acordar alguém nesse estado pode assustar ainda mais.

Em vez de consolo físico, concentre-se em deixar o ambiente seguro para evitar ferimentos e acidentes graves. É possível:

  • Trancar os objetivos cortantes em um local seguro;
  • Fechar as janelas e as portas durante a noite;
  • Deixar uma babá eletrônica no quarto para ouvir a pessoa acordar;
  • Bloquear a passagem para escadas ou varandas; e
  • Guardar objetos (fios elétricos, pesos de portas, brinquedos, calçados que possam fazê-lá tropeçar.

Construa bons hábitos noturnos

Ter uma rotina noturna facilita a chegada do sono. Para as crianças, essa rotina é ainda mais importante, ela pode ser composta de atividades mais calmas para não agitar ou estressar a criança logo antes de dormir. Brincadeiras que envolve corridas, pulos ou escaladas devem ser evitadas. Alguns bons hábitos são:

  • Desligar os equipamentos eletrônicos, como a tv e o celular pelo menos duas horas antes de dormir;
  • Ler uma história para a criança;
  • Tomar uma xícara de chá ou achocolatado quente;
  • Escovar os dentes e arrumar a cama para dormir.

Além disso, é importante criar uma rotina de sono relaxantes antes de dormir, como tomar banho quente, pois isso ajuda a melhorar a qualidade de sono da criança. Os medicamentos só devem ser usados com recomendação médica, e geralmente, são usados somente quando a criança tem algum outro distúrbio emocional associado! Saiba mais em nosso blog

Compartilhe esse artigo

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

Outros artigos

Posso te ajudar?