Autismo virtual: Saiba o que é esse termo “autismo virtual” ficou em evidência durante a pandemia, quando crianças passaram a usar dispositivos eletrônicos. Com o passar do tempo, as famílias notaram mudanças no comportamento dos pequenos, além de atrasos cognitivos e comunicacionais. Sendo assim, circunstâncias externas não seriam capazes de desenvolver o transtorno em um indivíduo. Então, respondendo à pergunta: não, o autismo virtual não existe.
O termo autismo virtual surge para abordar uma problemática bastante comum em famílias com crianças pequenas: a exposição ilimitada a telas de TVs, tablets, smartphones e outros dispositivos eletrônicos.
O que é autismo virtual
As crianças passam a apresentar atraso ou distúrbio da fala, dificuldade de aprendizagem, falta de atenção. A mesma pesquisa aponta que com a interrupção desse excesso de telas (de TV, videogames, tablet’s, computadores) os sintomas desaparecem. Sabemos que o diagnóstico de TEA – Transtorno de Espectro Autismo está cada vez mais comum. Ouvimos falar até mesmo de uma ‘epidemia do autismo’. Geralmente, o diagnóstico não é conclusivo antes dos 03 anos de idade justamente por considerar possíveis desordens do neurodesenvolvimento ou alterações causadas pelo próprio ambiente da criança.
Quais os sintomas do autismo virtual?
De acordo com alguns profissionais e famílias, os principais sinais apresentados por crianças com o chamado, “autismo virtual” seria:
Falta de contato visual;
Isolamento social;
Pouca ou nenhuma interação com os outros;
Sinais de atraso no desenvolvimento
Como evitar o excesso de telas?
Excesso de telas? Contudo, é importante que os pais e responsáveis redobre a atenção e fique de olho quanto tempo os pequenos estão conectados. Uma estratégia eficaz é estabelecer regras como não usar os aparelhos durante as refeições e desligar os aparelhos entre uma e duas horas antes de dormir.
Por isso, pode ser a leitura de um livro, pinturas, música, jogos ou ter contato com a natureza. Por isso o uso de telas não é recomendado para crianças menores de 2 anos. Para crianças entre 2-5 anos a exposição deve ser de no máximo 1 hora por dia. Após 5 anos a exposição deve ser de no máximo 2 horas por dia. Visite nosso blog.